lunes, 29 de junio de 2020

AUTO-OBSERVAÇIÒN MUERTE EN MARCHA, RECORDAÇIÒN DE SI...

AUTO-OBSERVACIÓN MUERTE EN MARCHA, RECORDACIÓN DE SI... ... ¿DÓNDE COMENZAR?

en 10 de diciembre de 2019
(Gnose para Poucos: Generación B)




Ciertamente, debemos comenzar con el recuerdo de sí mismo. Por encima de las imperfecciones en que nuestros yoes nos colocan al manifestarnos, primero que nada somos Esencia, una partícula de nuestra Divina Mónada, que un día salió del Absoluto. Por lo general, estamos tan identificados con los procesos internos o externos por los que estamos pasando que olvidamos que somos parte de esta divinidad, que nuestras partes Superiores nos están cuidando, que quieren ayudarnos en este trabajo. Vivimos tan identificados con ciertos defectos que nos sentimos propios, cuando en realidad son una bolsa (de yoes) que llevamos todo el tiempo y, en cierto momento, uno de ellos lucha por controlar la máquina humana.


Entonces, el primer choque consciente que ocurre en el trabajo interno es el de la Recordación de Sí Mismos. Recuerda que no somos estas imperfecciones que se manifiestan en un momento determinado. De hecho, somos algo muy superior a esto. Es este recuerdo de sí mismo lo que permitirá que la Esencia se active, de modo que no permita que nuestra conciencia se duerma o sea hipnotizada. Es común que el estudiante quiera hacer una división en procesos externos e internos. De hecho, podemos identificarnos con el exterior (personas, cosas) o con el interior (preocupaciones, proyecciones de los yoes). Lo cierto es que nunca debemos separar estos procesos. Es decir, debemos sentir un todo en lo que estamos experimentando, pero sin identificarnos con ellos. La esencia (en acción) nos pone conscientemente en lo que estamos haciendo, ya sea en la actividad externa, que puede estar usando cierto centro de la máquina humana, como en la actividad interna, donde comenzamos a usar el sentido de la autoobservación para observar cómo actúan los defectos en un momento dado. Ahora, para que se produzca este sentido de autoobservación, debe haber una división en dos, internamente (psicológica), que es el Observador (esencia) y lo Observado (defectos). Finalmente, un defecto descubierto por el sentido de auto observación se le pide a nuestra Divina Madre que elimine ese detalle, en el momento en que se manifiesta. Entonces, no debería haber división, nuestra conciencia tiene la capacidad de seguir el interior y el exterior. Recuerde: somos seres espirituales, nuestros defectos son aquellos que oscurecen la luz en un momento dado. De manera auxiliar, la conciencia utiliza nuestra mente como elemento de concentración en la actividad en la que se realiza en ese momento.

Toda esta lucha contra nuestros defectos a veces puede dejarnos agitados, a menudo incluso por hacer un esfuerzo desproporcionado a lo que es necesario (incluso debido a una falta de comprensión total del proceso por el que estamos pasando en relación con ellos). Para esto, como una forma de equilibrar esta revolución en progreso, entran en juego prácticas místicas, como la meditación. La meditación nos pone en contacto con nuestro corazón y también con las partes internas. La meditación permite calmar nuestra mente y de esta manera pueden surgir chispas de comprensión en relación con los procesos por los que pasamos, permitiéndonos actuar con más equilibrio en la parte revolucionaria. Por lo tanto, dando pasos seguros en el trabajo, nos movemos gradualmente hacia el despertar definitivo de nuestra Conciencia.

Paz Inverencial!

sábado, 27 de junio de 2020

ELEMENTAIS-pássaros-mantras



O MISTÉRIO DO ÁUREO FLORESCER
__________ O Desdobramento __________
( Capítulo - 17 )

Em se tratando de projeções do Eidolon e viagens supra-sensíveis fora do corpo físico, temos muito que dizer.

Nos instantes em que escrevo estes parágrafos, vêm a minha memória acontecimentos extraordinários, maravilhosos.

Repassando velhas cenas de minha longa existência com a rigidez de um clérigo na cela, surge Eliphas Levi.

Uma noite qualquer, fora da forma densa, andei por onde quis, invocando a alma daquele falecido que, em vida, se chamava abade Alfonso Luís Constans (Eliphas Lévi).

É óbvio que o encontrei sentado ante um velho escritório, no salão augusto de um antigo palácio.
Com muita cortesia se levantou de sua poltrona para atender, respeitosamente, a minhas saudações.

Venho pedir-vos um grande serviço, disse. Quero que me deis uma chave para sair, instantaneamente, em corpo astral cada vez que o necessite.

"Com muito gosto, respondeu o abade; porém, antes quero que me traga o senhor, amanhã mesmo, a seguinte lição: que é o mais monstruoso que existe sobre a Terra?"

Dái-me a chave agora mesmo, por favor... "Não! Traga-me o senhor a lição e, com muito gosto, dar-lhe-ei a chave."

O problema que o abade me havia proposto resultou convertido num verdadeiro quebra-cabeça; pois, são tantas as coisas monstruosas que existem no mundo que, francamente, eu não achava solução.

Andei por todas as ruas da cidade, observando, tratando de descobrir o mais monstruoso e, quando cria havê-lo achado, então, surgia algo pior; de repente um raio de luz iluminou meu entendimento.

Ah! Disse-me, já entendo. O mais monstruoso tem que ser, de acordo com a Lei da Analogia dos Contrários, o antipolo do mais grandioso...

Bem! Porém, que é o mais grandioso que existe sobre a dolorosa face deste aflito mundo?

Veio, então, a meu translúcido, a Montanha das Caveiras, o Gólgota das amarguras e o grande Kabir Jesus agonizando em uma cruz, por amor a toda humanidade doente...

Então exclamei: o Amor é o mais grandioso que existe sobre a Terra! Eureca! Eureca! Eureca! Agora descobri o segredo: o ódio é a antítese do mais grandioso.

Resultava evidente a solução do complexo problema; agora, é indubitável que devia pôr-me, novamente, em contato com Eliphas Lévi.

Projetar, outra vez, o Eidolon foi, para mim, questão de rotina; pois é claro que eu nasci com essa preciosa faculdade.

Se buscava uma chave especial, fazia-o não tanto por minha insignificante pessoa que nada vale, senão por muitas outras pessoas que anelam o desdobramento consciente e positivo.

Viajando com o Eidolon, ou duplo mágico, muito longe do corpo físico, andei por diversos países europeus, buscando o abade; mas este por nenhuma parte aparecia.

De repente, de forma inusitada, senti uma chamada telepática e penetrei numa luxuosa mansão. Ali estava o abade; porém...

Oh! Surpresa! Maravilha! Que é isto? Eliphas convertido em menino e metido em seu berço. Um caso verdadeiramente insólito. Verdade?

Com profunda veneração, muito quietinho, acerquei-me do bebê, dizendo: Mestre, trago a lição; o mais monstruoso que existe sobre a Terra é o ódio. Agora quero que cumpras o que me prometeste. Dá-me a chave...

Porém, ante meu assombro, aquele menino calava, enquanto eu desesperava sem compreender que o silêncio é a eloqüência da sabedoria.

De vez em quando, tomava-o em meus braços, desesperado, suplicando-lhe; mas, tudo em vão! Aquela criatura parecia a esfinge do silêncio.

Quanto tempo duraria isto? Não sei! Na eternidade não existe o tempo; e o passado e o futuro se irmanam dentro de um eterno agora.

Por fim, sentindo-me defraudado, deixei o menino em seu berço e saí muito triste daquela casa vetusta e solarenga.

Passaram os dias, os meses e os anos e eu continuava sentindo-me defraudado; sentia como se o abade não tivesse cumprido sua palavra empenhada com tanta solenidade; mas, um dia qualquer, veio a mim a luz. Recordei, então, aquela frase do Kabir Jesus: "Deixai que venham os meninos a mim, porque deles é o reino dos céus."

Ah! Já entendo, disse a mim mesmo. É urgente e indispensável reconquistar a infância na mente e no coração. "Enquanto não sejais como meninos, não podereis entrar no reino dos céus."

Esse retorno, esse regresso ao ponto de partida original, não é possível sem ter, antes, morrido em si mesmo; a Essência, a Consciência está, desafortunadamente, engarrafada em todos esses agregados psíquicos que em seu conjunto tenebroso constituem o ego.

Só aniquilando tais agregados esquerdos e sombrios, pode despertar a Essência em estado de inocência primordial.

Quando todos os elementos subconscientes tiverem sido reduzidos a poeira cósmica, a Essência é liberada. Então, reconquistamos a perdida infância.

Novális disse: "A Consciência é a própria Essência do homem em completa transformação, o Ser primitivo celeste."

Resulta palmário e manifesto que, quando a Consciência desperta, o problema do desdobramento voluntário deixa de existir.

Depois que compreendi, a fundo, todos estes processos da humana psique, o abade, nos mundos superiores, fez-me entrega da parte segunda da chave régia.

Certamente, foi esta uma série de mântricos sons com os quais pode uma pessoa, de forma consciente e positiva, realizar a projeção do Eidolon.

Para o bem de nossos estudantes gnósticos, convém estabelecer, de forma didática, a sucessão inteligente destes mágicos sons.

a)Um silvo longo e delicado, semelhante ao de uma ave.

b) Entonação da vogal "E" (eeeeeeeee), alongando o som com a nota Ré da escala musical.

 c) Cantar o "R", fazendo-o ressoar com o Si musical, imitando a voz do menino em forma aguda; algo semelhante ao som agudo de um molinilho ou motor demasiado fino e sutil (rrrrrrrrrrr).

d) Fazer ressoar o "S" de forma muito delicada como um silvo doce e aprazível (ssssssssss).

Esclarecimento: o ponto "a" é um silvo real e efetivo. O ponto "d" é só semelhante a um silvo.





ASANA.

Deite-se o estudante gnóstico na posição de homem morto: decúbito dorsal (boca para cima).
Abram-se as pontas dos pés, em forma de leque, tocando-se pelos calcanhares.

Os braços ao longo do corpo; todo o veículo físico bem relaxado.
Adormecido, o devoto, em profunda meditação, cantará muitas vezes os mágicos sons.

ELEMENTAIS

Estes mantrans se encontram intimamente relacionados com o departamento elemental das aves e é ostensível que estas últimas assistirão ao devoto, ajudando-o, efetivamente, no trabalho de desdobramento.

Cada ave é o corpo físico de um elemental e estes sempre ajudam o neófito, na condição de uma conduta reta.

Se o aspirante anela a assistência do departamento elemental das aves, deve aprender a amá-las. Aqueles que cometem o crime de encerrar as criaturas do céu em abomináveis gaiolas, jamais receberão essa ajuda.

Alimentai as aves do céu; convertei-vos em libertadores dessas criaturas; abri as portas de suas prisões e sereis assistidos por elas.

Quando eu experimentei, pela primeira vez, com a chave régia, depois de entoar os mantrans, senti-me vaporoso e ligeiro como se algo houvesse penetrado dentro do Eidolon.
É óbvio que não aguardei que me levantassem da cama; eu mesmo abandonei o leito; levantei-me voluntariamente e, caminhando devagarinho, saí de casa; os elementais inocentes das aves amigas, metidos dentro de meu corpo astral, ajudaram-me no desdobramento.

CONCLUSÃO
Temos exposto, pois, no presente capítulo, os dois aspectos fundamentais da chave régia.
O pleno e absoluto desenvolvimento destas duas partes da grande chave, permitir-nos-á desdobrar-nos, à vontade, de forma consciente e positiva.

Aqueles que, de verdade, anelem converter-se em experimentadores das grandes realidades nos mundos superiores, devem desenvolver, dentro de si mesmos, os dois aspectos da grande chave.

Samael Aun Weor




ÍNDICE DE TEMAS








WEB PARCEIRAS




CONTACTO



Mantrams Elementales Aves Desdoblamiento Astral




EL DESDOBLAMIENTO


El Misterio del Aureo Florecer:
Capitulo 17.- Samael Aun Weor

En tratándose de proyecciones del Eidolón y viajes suprasensibles fuera del cuerpo físico, tenemos mucho que decir.
En instantes en que escribo estas cuartillas vienen a mi memoria acontecimientos extraordinarios, maravillosos.
Repasando viejos cronicones de mi larga existencia, con el tesón de clérigo en la celda, surge Eliphas Levi.

Una noche cualquiera, fuera de la forma densa, anduve por doquiera invocando el alma de aquel fallecido que en vida se llamara Abate Alfonso Luis Constans (Eliphas Levi).

Es obvio que lo encontré sentado ante un viejo escritorio, en el salón augusto de un antiguo palacio.
Con mucha cortesía se levantó de su sillón para atender respetuosamente a mis salutaciones.

“Vengo a pediros un gran servicio, le dije, quiero que me deis una clave para salir instantáneamente en Cuerpo Astral cada vez que lo necesite”.

“Con mucho gusto, respondió el abate, pero antes quiero que me traiga usted mañana mismo la siguiente lección: ¿qué es lo más monstruoso que existe sobre la tierra?”.

-”Dadme la clave ahora mismo por favor”...

-”¡No! tráigame usted la lección y con mucho gusto le daré la clave”.

El problema que el abate me había planteado resultó convertido en un verdadero rompecabezas, pues son tantas las cosas monstruosas que existen en el mundo, que francamente yo no hallaba solución.

Anduve por todas las calles de la ciudad observando, tratando de descubrir lo más monstruoso y cuando creía haberlo hallado, entonces surgía algo peor; de pronto un rayo de luz alumbró a mi entendimiento.

¡Ah!, me dije, ya entiendo. Lo más monstruoso tiene que ser de acuerdo con la Ley de las Analogías de los Contrarios, el antipolo de lo más grandioso...

¡Bueno!, ¿pero qué es lo más grandioso que existe sobre la dolorosa faz de este afligido mundo?
Vino entonces a mi translúcido la Montaña de las Calaveras, el Gólgota de las amarguras y el gran Kabir Jesús agonizando en una cruz por Amor a toda la humanidad doliente...

Entonces exclamé: “¡El Amor es lo más grandioso que existe sobre la tierra! ¡Eureka! ¡Eureka! ¡Eureka! ahora he descubierto el secreto: el odio es la antítesis de lo más grandioso.”

Resulta evidente la solución del complejo problema; ahora es indubitable que debía ponerme nuevamente en contacto con Eliphas Levi.

Proyectar otra vez el Eidolón fue para mí cuestión de rutina, pues es claro que yo nací con esa preciosa facultad.

Si buscaba una clave especial, lo hacía no tanto por mi insignificante persona que nada vale, sino por otras muchas personas que anhelan el desdoblamiento consciente y positivo.

Viajando con el Eidolón o Doble Mágico muy lejos del cuerpo físico, anduve por diversos países europeos buscando al abate; mas éste por ninguna parte aparecía.

De pronto en forma inusitada sentí una llamada telepática, y penetré en una lujosa mansión; allí estaba el abate pero...

¡Oh! ¡Sorpresa! ¡Maravilla! ¿Qué es esto? Eliphas convertido en niño y metido entre su cuna. Un caso verdaderamente insólito ¿Verdad?

Con profunda veneración muy quedito me acerqué al bebé diciendo:
“Maestro traigo la lección; lo más monstruoso que existe sobre la tierra es el odio. Ahora quiero que cumplas lo que me prometisteis, dadme la clave”...

Empero ante mi asombro, aquel chiquillo callaba mientras yo desesperaba sin comprender que el “Silencio es la elocuencia de la Sabiduría”.

De vez en cuando le tomaba entre mis brazos desesperado, suplicándole, mas todo en vano, aquella criatura parecía la Esfinge del Silencio.

¿Cuánto tiempo duraría esto? ¡No lo sé! En la eternidad no existe el tiempo, y el pasado y el futuro se hermanan dentro de un eterno ahora.

Al fin, sintiéndome defraudado, dejé al chiquillo entre su cuna y salí muy triste de aquella casa vetusta y solariega.

Pasaron los días, los meses y los años y yo continuaba sintiéndome defraudado; sentía como si el abate no me hubiera cumplido su palabra empeñada con tanta solemnidad; más un día cualquiera vino a mi la luz. Recordé entonces aquella frase del Kabir Jesús: “Dejad que vengan los niños a mí, porque de ellos es el reino de los Cielos”.

¡Ah! ya entiendo, me dije a mí mismo. Es urgente, e indispensable, reconquistar la infancia en la mente y en el corazón. “Hasta que no seáis como niños no podréis entrar en el reino de los Cielos”.

Ese retorno, ese regreso al punto de partida original, no es posible sin haber antes muerto en Sí mismo; la Esencia, la Conciencia, está desafortunadamente embotellada entre todos esos agregados psíquicos que en su conjunto tenebroso constituyen el Ego.

Solo aniquilando tales agregados izquierdos y sombríos, puede despertar la Esencia en estado de inocencia primieval.
Cuando todos los elementos subconscientes han sido reducidos a polvareda cósmica, la Esencia es liberada. Entonces reconquistamos la perdida infancia.

Novalis dice: “La Conciencia es la propia Esencia del hombre en completa transformación, el Ser Primitivo Celeste”.
Resulta palmario y manifiesto que cuando la Conciencia despierta, el problema del desdoblamiento voluntario deja de existir.

Después que hube comprendido a fondo todos estos procesos de la humana psiquis, el abate en los mundos superiores hízome entrega de la parte segunda de la clave regia.

Ciertamente fue esta una serie de mántricos sonidos con los cuales puede uno en forma consciente y positiva realizar la proyección del Eidolón. Para bien de nuestros estudiantes gnósticos conviene establecer en forma didáctica la sucesión inteligente de estos mágicos sonidos.

a) Un silbo largo y delicado semejante al de un ave.
b) Entonación de la vocal “E” (eeeeeee) alargando el sonido con la nota “RE” de la escala musical.
c) Cantar la “R” haciéndola resonar con el Si musical imitando la voz del niño en forma aguda, algo semejante al sonido agudo de un molinillo o motor demasiado fino y sutil (rrrrrrr).
d) Hacer resonar la “S” en forma muy delicada como un silbo dulce y apacible (sssssss).
Aclaración: el punto “a” es un silbo real y efectivo. El punto “d” es solo semejante a un silbo...



ASANA
Acuéstese el estudiante gnóstico en la posición de hombre muerto: decúbito dorsal (boca arriba).
Ábranse las puntas de los pies en forma de abanicos tocándose por los talones. Los brazos a lo largo del cuerpo; todo el vehículo físico bien relajado. Adormecido el devoto en profunda meditación cantará muchas veces los mágicos sonidos.



ELEMENTALES
Estos mantrams se encuentran íntimamente relacionados con el Departamento Elemental de las Aves y es ostensible que estas últimas asistirán al devoto ayudándole efectivamente en el trabajo de desdoblamiento.

Cada ave es el cuerpo físico de un Elemental y estos siempre ayudan al neófito a condición de una conducta recta.
Si el aspirante anhela la asistencia del Departamento Elemental de las Aves, debe aprender a amarlas. Quienes cometen el crimen de encerrar a las criaturas del cielo en abominables jaulas, jamás recibirán esa ayuda.

Alimentad a las aves del cielo, convertios en libertador de esas criaturas, abrid las puertas de sus prisiones y seréis asistidos por ellas.

Cuando yo experimenté por vez primera con la clave regia, después de entonar los mantrams, me sentí vaporoso y ligero como si algo hubiese penetrado dentro del Eidolón.

Es obvio que no aguardé a que me levantaran de la cama; yo mismo abandoné el lecho; me levanté voluntariamente y caminando despacito salí de casa; los Elementales inocentes de las aves amigas metidos dentro de mi Cuerpo Astral me ayudaron en el desdoblamiento.

CONCLUSIÓN.
Hemos expuesto pues en el presente capítulo los dos aspectos fundamentales de la clave regia.

El pleno y absoluto desarrollo de estas dos partes de la gran clave, nos permitirá desdoblarnos a voluntad en forma consciente y positiva.

Quienes de verdad anhelen convertirse en experimentadores de las grandes realidades en los mundos superiores, deben desenvolver dentro de sí mismos los dos aspectos de la gran clave.




martes, 23 de junio de 2020

Mensaje Misioneros Samael Aun Weor PORTUGUES ESPAÑOL



           Chamado Universal aos Missionários Gnósticos


¡MISIONEROS! – Congreso de 1976 · 
 Samael Aun Weor ·· 




¡MISIONEROS! – Congreso de 1976

Así pues, necesitamos misioneros debidamente preparados para el Canadá y Europa; hombres pacientes que sean capaces de soportar las más arduas disciplinas; amigos de la cultura, verdaderos aspirantes a la Ciencia Pura.
Queremos que nuestros misioneros tengan sentimiento artista, que amen la Ciencia, la Filosofía y la Mística; que vibren deliciosamente con las columnas Corintias de Grecia, la amante de la Belleza; que sientan en su corazón la mística de un Francisco de Asís, y que realmente anhelen la sabiduría de Egipto.
Queremos misioneros en los cuales resplandezca, realmente, la belleza del Espíritu y la fuerza del Amor. Misioneros que así como sean científicos, tambien lo sean poetas; que puedan investigar el átomo y detenerse a meditar en el arroyo cantarino que se desliza entre su lecho de rocas.
Misioneros que sean capaces de meditar al pie de las ruinas de Atenas o de la antigua Roma; misioneros que sepan admirar el cincel de Praxíteles.
Misioneros que sepan amar verdaderamente a la humanidad entera.
Misioneros que vibren con la Lira de Orfeo, y que canten con Homero en la tierra deliciosa de los helenos…
¡Esa es la clase de misioneros que anhelamos!
Misioneros que puedan admirar el titilar de las estrellas.
Misioneros que estén enamorados de las noches puras.
Misioneros que tengan una novia adorable, y que esa novia se llame Urania…
¡Esa es la clase de misioneros que deseamos!
Misioneros que puedan vestirse con la túnica de la santidad.
Misioneros que quieran poner la alfombra a los pies del Gurú, para recibir sus sabios preceptos.
Misioneros que anhelen la Cristificación de fondo, y que de verdad sientan la belleza del Amor, cual la sentía el hermano Francisco en su corazón…
¡Misioneros así, son los que necesitamos!
¡Fuera de nosotros la ira, la codicia, la lujuria, la envidia, el orgullo, la pereza, la gula!
¡Fuera de nosotros la espina que hiere las carnes!
¡Fuera de nosotros la cizaña de la murmuración y de la calumnia!
¡Fuera de nosotros el veneno asqueante de la envidia!
¡Fuera de nosotros el monstruo de la lujuria!
Queremos misioneros que con el paso lento y suave de los grandes eremitas, vaya de puerta en puerta predicando la palabra…
¡Esa es la clase de misioneros que queremos!
En modo alguno deseamos nosotros hacer de la Gnosis un negocio…
¡Fuera las finanzas en el Gnosticismo Universal!
Sólo queremos una sola cosa: ¡Amar profundamente a la humanidad!
¡Paz Inverencial!

Chamado Universal aos Missionários Gnósticos

“Necessitamos missionários devidamente preparados para enfrentar o mundo. Homens pacientes, que sejam capazes de suportar as mais árduas disciplinas. Amigos da cultura – verdadeiros aspirantes à ciência pura.
Queremos que nossos missionários tenham sentimento artista, que amem a Ciência, a Filosofia e a Mística. 
Que vibrem harmoniosamente com as colunas coríntias da Grécia – a amante da Beleza. Que sintam em seus corações a mística de um Francisco de Assis. 
Que realmente anelem a sabedoria do Egito.Queremos missionários nos quais realmente resplandeça a beleza do Espírito e a força do Amor.
 Missionários que tanto sejam cientistas como poetas; que sejam capazes de investigar o átomo como deter-se em meditação junto ao riacho cantante que desliza no seu leito rochoso. 
missionários que sejam capazes de meditar aos pés das ruínas de Atenas ou da antiga Roma.
 Missionários que saibam admirar o cinzel de Praxísteles. Missionários que saibam amar verdadeiramente a humanidade inteira. 
Missionários que vibrem com a Lira de Orfeu e que cantem com Homero na terra maravilhosa dos helenos.
Esta é a classe de missionários que anelamos! 
Missionários que possam admirar o cintilar das estrelas. Missionários que estejam enamorados das noites puras.
 Missionários que tenham uma noiva adorável e que essa noiva se chame Urânia.
Esta é a classe de missionários que queremos! Missionários que possam vestir-se com a túnica da santidade.
 Missionários que queiram colocar almofadas aos pés do Guru para receber seus sábios preceitos. Missionários que anelem a cristificação profunda e que, verdadeiramente, sintam a beleza do Amor, como a sentia o irmão Francisco de Assis em seu coração.
 Missionários assim é o que precisamos!
 Fora de nós a ira, a cobiça, a luxúria, a inveja, o orgulho, a preguiça, a gula!
 Fora de nós o espinho que fere a carne! 
Fora de nós a erva daninha da murmuração e da calúnia! 
Fora de nós o veneno asqueroso da inveja! Fora de nós o monstro da luxúria!
Queremos missionários que com o passo lento e suave dos grandes eremitas passem de porta em porta pregando a palavra. 
Esta é a classe de missionários que queremos!
 De forma alguma desejamos fazer da Gnose um negócio.
 Fora de nós o comércio do Gnosticismo Universal!
 Queremos uma só coisa: amar profundamente a humanidade!
Paz Inverencial!
SAMAEL AUN WEOR

Palavras pronunciadas durante o Congresso de Guadalajara em 1976.